CoiLAir Magic 6'+1' Pura Diversão

Depois de ultrapassada a barreira dos 2000 kms, ficam aqui algumas impressões sobre a Kona CoiLAir 2008,
fotos, assim como as pequenas alterações que foi sofrendo, agora que falta cerca de um mês para completar
o 1º Aniversário.

Descrição dos componentes de origem:

Quadro Kona Clump 7005 Aluminum Magic 6+1 System with DOPE
Suspensão Marzocchi 55-TST2 160mm w/20mm Dropouts
Amortecedor Fox Float RP2 w/XV Sleeve 200x57
Travões Hayes Stroker Trial 7v (180 fr/tr)
Manípulos mudanças Deore
Mudanças da Frente Deore
Desviador traseiro Deore LX
Pedaleiro FSA Moto Mega Exo 24/36/Bash
Pedais Shimano 505
K7 Deore 11-34
Rodas com Aros Sun Equalizer 27 SL, cubo KK de 20mm fr e Shimano 525 tr.
Pneus Maxxis ADvantage 2.4
Guiador Kona Hi-Rise OS 710mm
Avanço Kona OS 60mm ??º
Espegão Selim Kona 30,0
Selim WTB Pure V

Aqui está a bike imaculada e dentro de casa, pois já fui visitado pelos amigos do alheio
Ainda tinha os reflectores nas rodas



Como não sou nenhum Pro e não tenho intenção de entrar em nenhuma competição, comprei esta bike para me divertir.
Andar de bike Não para competir ou para manter a forma ou fazer exercício. Não
Comprei-a porque gosto de andar de bicicleta e o que pretendia realmente era divertir-me

E é o que tem acontecido durante este ano a bordo da CoiLAir. Já sei que não vou fazer aqueles "Drops", "road gap's" e "tables" e isso tudo que nem sei o nome.
Mas as descidas por cima de toda a pedra, raízes, regos a todo gás passaram a fazer parte dos meus passeios
O que antes fazia a travar e muitas vezes pendurado no guiador, quase em equilibrismo, agora é feito a "rasgar" por lá abaixo, sem sentir que tou quase a caír. Aquela vala, buraco ou pedra que eu tinha de me desviar agora é perfeitamente obliterado (a), não só pelo curso/funcionamento das suspensões, mas também pela maior largura dos pneus.

Vejam só esta calçada Romana que fica a 100 metros de minha casa



Tem dois patamares com as pedras muito afastadas umas das outras que se fazem a saltar e grandes regos no final.
O que se fazia antes a travar, agora é feito sempre a pedalar, na "talega" (sim mudei os pratos pedaleiros - mostro mais à frente), com o capacete mais ou menos a tapar os olhos tal a vibração, mesmo com os 6'+ 1' de Curso .

Claro que qualquer desnível (lomba ou vala) serve de plataforma para mais um saltos e que no final me faz ter um sorriso estampado na cara (às vezes fazemos é cara feia durante os saltos - será que vou aterrar com os dentes )

(continua...)

Com que então a Kona anda a levar-te para os maus caminhos...

Fico à espera da continuação.

Bem gira essa bike!

Uma vez que sou alérgico aos pedais de encaixe Shimano, montei logo no início os CB Smarty
e entreguei os SH 505 ao Vício (User do 6 Polegadas), que foi quem ficou com a Poison Curare.
Achei também que, uma vez que a bike é para fazer um pouco de tudo, ganharia polivalência ao
colocar os tradicionais 22/32/44 no pedaleiro em vez do 24/36/Bash.E a verdade é que muito
frequentemente me vejo a pedalar no 44, mesmo no mato. Por outro lado substituindo o 24 pelo 22
ganhei facilidade a subir aquelas ravinas mais ingremes.
Antes:

Depois:


Os pneus Maxxis ADvantage 2.4, para além de muito largos, causavam muito atrito, sendo maus
roladores e também não tinham um grip por aí além.



Surgiu a oportunidade e troquei-os pelos High Roller 2.35



Aproveitei e converti-os em tubless. Para além de tornar as rodas mais leves, notava-se uma maior
facilidade a rolar.
No entanto, as fitas que se colocaram eram de válvula Presta e os aros tinham a abertura para o
Schroeder. Resultado:andaram muito bem enquanto não foi necessário acertar a pressão dos pneus.
A primeira vez que tal foi necessário ... fiquei com a válvula na mão.

O mesmo aconteceu com o pneu de trás

Bem, e como se comporta a bela da Kona, devem perguntar vocês

No início notava que a subir a bike era meia "preguicosa" A traseira demasiado mole, a obrigar
a usar constantemente o propedal. Tendo em conta os meus 85kgs bem pesados, passei a colocar
250 psi no Fox RP2
Parece demasiado, mas tendo em conta que se trata da versão extra-volume,o amortecedor é bastante
linear e fazer Top é bastante fácil. Acertada a pressão do amortecedor, tudo melhorou e só o coloco
em Propedal mesmo quando vou pedalar de pé e, 99% dos casos, tal acontece em estrada.
Note-se que se trata do RP2 com nível de compressão 3 ( o mais alto) e de rebote 2.


Claro que não é uma bike de XC a subir, tendo em conta o curso e o generoso peso (16,5kgs), por isso as
subidas devem ser feitas a apreciar a paisagem. No entanto, quando encontramos aquelas ravinas muito
inclinadas e de piso irregular, a traseira parece que cola ao chão e sobe tudo, quando a bike de XC já ficou
para trás por falta de tracção. Parece um jipe com as redutoras engrenadas
Aqui a penar em Porto de Mós


O peso da bike nota-se mais se tivermos de levar a bike a pé. Nas subidas muito íngremes e longas faz-se
também notar o peso e bem, e o melhor remédio é.... parar e descansar



Continua

Grande avião! Mais fotos e mais reviews do material é o que se pede

Bons rides!

que tens a dizer do dito "magic" link

Tenho de te dar os parabéns por essa bike, acho-a estéticamente muito superior ao resto que se vê por aí, e se se comporta como dizer, melhor!

Já agora, os Advantage são muito mais grossos que os High-Roller não é? E são piores? Se sim, porquê?

Gostei bastante ....

a minha primeira paixão de bikes foi a kona coilair , antiguinha . sempre gostei .

Quando saiu esta versão com o magic link sempre fiquei curioso em saber o comportamento dela .

parabens .

essa bike pesa o mesmo que a minha pesava de origem .


sempre subi tudo com ela =)

Bem, os ADvantage 2.4 faziam um grande balão e apesar de no papel serem pouco maiores que os HR 2.35, na realidade pareciam ser duas medidas acima. Depois, toda essa largura notava-se na resistência ao rolamento, equivalendo-se aos Kenda Navegal 2.35, com a desvantagem de não ter a mesma aderência. Realmente, notava que em terra, mesmo com o terreno pesado, não tinha grande grip, e tinha muitas vezes de ir buscar o pneu da frente, que não parecia muito direccional e pouca confiança transmitia. Para os modelos de 2009, a Kona já instalou os HR 2.35 de origem

Quanto ao Magic Link, a ideia de funcionamento é permitir à CoiLAir ser quase uma XC a subir, conseguindo pela força transmitida a pedalar uma geometria mais vertical e, chegadas as descidas ser bastante "tragona", aumentando a distância entre eixos e reduzindo a distância ao solo, o que baixa o centro de gravidade.

Fica aqui o esquema de funcionamento em Castelhano, dos nossos amigos Cola-Caos SoloBici



O sistema fica mais ou menos sensivel consoante apertamos mais ou menos a mola secundária ( dial identificado em 1)
Se apertarmos muito (no máximo) a mola secundária, o sistema fica muito sensivel e o RP2 esgota com toda a facilidade.

Fica também um vídeo explicativo do funcionamento do Magic Link.

Aula teórica, mas também imagens da bike em andamento.

http://bikemag.com/av/flash/kona_magic_link_berthold_vid/

Fica só o link pois não sei colocar este vídeo aqui. Se me puderem ajudar, gostaria de saber colocá-lo aqui.

Para quem se aborrecer na parte teórica, pode assistir à bike a andar ao minuto 6:40, 5:33 (a contagem é decrescente) e 1:23 até ao fim

E a aula prática



E mais uns loucos a explicar a coisa



Quanto a mim, acho que o sistema funciona muito bem, pois comparando com outros colegas com bikes 6'', eles consideram que a CoiLAir sobe - estamos a falar daquelas subidas muito íngremes e de piso irregular - bem melhor do que as deles, o que muitas vezes é a diferença entre o conseguir-se ou não fazer a subida.

A descer transmite uma grande segurança e estabilidade (tamanho 18'' e 16,50kgs não deverão ser alheios ao facto).

De salientar que o sistema é totalmente autónomo, não sendo necessário fazer nada para que tudo aconteça naturalmente.

Bom, por hoje é tudo
Amanhã vou tentar mostrar as alterações e o que acho de alguns componentes da Kona Mágica

Retomando a análise da bela Kona, importa agora referir o que é que foi substituído,
o que se mantém e como funciona.
Já havia referido que substituí os pedais, os pneus e os pratos pedaleiros.
Entretanto o DropOut e o desviador, que tinham sofrido um incidente em Vizela,
acabaram por entregar a alma ao criador em Braga, depois de ter saltado umas escadas e
tudo se ter enrolado nos raios


Deixo foto do dropout pois ele é parte integrante da bike, fazendo a ligação das baínhas e tirantes e também porque custou uma pipa de massa

O desviador foi substituido por um XT Shadow, caixa média, para ver se não se repete a cena de saltar
para os raios


A nível de transmissão, e tendo em conta o desgaste, foi substituida a K7, que passou para uma SLX 11-34
(antes deore de igual relação) e corrente, que se manteve deore.

Não há nada de especial para dizer sobre a transmissão, pois ela é por demais conhecida, sempre suave nas mudanças de relação, tanto à frente como atrás, desde que estejam afinadas, o que nem sempre acontece.
Já estive mais longe de meter Sram X9 (manípulos e desviador atrás).

O selim WTB sofreu também com algumas aterragens mais bruscas e com o meu peso e entortou um dos carris, pelo que foi substituido por um Charge Spoon


O WTB era bastante confortável e podiamos alterar a nossa posição no selim, mais na ponta para subir ou mais para trás para pedalar ou descansar, mas tinha um aspecto de matacão, grande e com muita espuma.

O Charge é mais fino,nota-se que é um pouco mais duro, sem deixar de ser confortável, mas o nosso corpo
- leia-se o realejo - encaixa melhor, sendo portanto bastante anatómico. Para além disso, é na côr principal da bike, o que, na minha opinião, contribui para melhorar a estética.


E a Kona CoiLAir tem agora este aspecto


Os travões, Hayes Strocker Trail com discos de 180


estão a surpreender pela duração das pastilhas.
Não é que estas ainda são as de origem 2500 kms e ainda não tive de as trocar
Por outro lado, não necessitaram de qualquer manutenção, afinação, não tendo sido necessário proceder a sangramento ou mudança do fluido, etc.

Quanto à sua utilização, acho que são potentes qb, sem deslumbrar, e medianamente doseáveis.
Vinha de uns Hope Moto 4, cuja potencia e modularidade eram bem superiores, mas também sei
que os calços têm um desgaste muito mais acentuado.

As rodas ( aros equalizer 27 SL) têm-se comportado bem, tendo em conta a utilização e os incidentes sofridos.
A da frente (cubo de 20 KK) não tem qualquer empeno e continua a rolar de forma suave e parece que nunca
mais para.
A traseira (cubo shimano 525) sofre bastante com as aterragens tortas (não pensem que são drops de 2 metros ou road gaps ou o que o valha), com o meu peso e paus e desviadores a meterem-se onde não devem. Por isso foi afinada uma vez, pois tinha os raios bastante desapertados. Acho que não está mal.

A Marzocchi 55 TST2 depois da intervenção do importador ficou a funcionar bem.


Dá para ver na foto que está a trabalhar com o curso todo. O problema do TST é que o óleo saía do cartuxo e impedia o funcionamento na totalidade do curso. De qualquer forma, as cinco regulações do TST 2 são uma treta, pois na prática só funciona aberto e bloqueado.

Acho que a 55 podia ser mais sensivel nos primeiros milimetros de curso, para absorver aquelas pedrinhas mais pequenas, mas depois absorve bem e é sensível qb nos restantes tipos de impactos.
Transmite grande segurança pois é bastante resistente à torção, dando a sensação de ser indestrutível. O peso e as baínhas de 35 mm não serão alheias a esse facto.

nao sei porque!!!...mas adoro essa bike

Boa review.
Continua a actualizar sff pois é um sistema de suspensão que acho piada.

O selim nota-se que é duro só no incio e depois habituaste e até achas confortavél é isso?
Pergunto pois comprei um para a canfield depois de muito procurar e comparar preços/peso/estetica que é sempre importante achei que o charge era o ideal.

Em relação a transmissão trocar por sram também me custou quando foi altura de pagar, mas compensou no resto.
Deixei de ter as desafinações quase semanais, e ganhei em precisão.
Sem querer desencorajar, na minha de cross tinha um desviador desses, e na 3 saida empenei o raio do desviador devido a uma queda para o lado. Uma daquelas quedas estupidas. Isto também motivou a troca da transmissão para sram.
Se não quiseres gastar muito dinheiro podes sempre optar no inicio por um x.7 e só depois trocar para o x.9 (falo do desviador pois nos manipulos compensa comprar logo o x.9), pois os desviador mais dia menos dia ira rebentar é inevitavél.

Curiosamente também tenho um selim desses (mas com os carris em Ti) para meter numa SS que estou a montar e também fiquei curioso em relação ao seu conforto.

Óptimo review e excelente máquina!

Sr. Gavião é uma grande máquina sem dúvida mas não para andar a passear na marginal de Espinho como no Domingo

Na brinca e também sabe bem!! Até porque também lá andei

Quanto á review continua a postar pois tem sido interessante de ler.


Abraço,
Gabriel

Esse selim é um abuso... muito retro

congrats!

Tá fixe, a bike, que guarda lamas é esse? É interessante!

Obrigado a todos Faz-nos sentir bem

MSantos, o Sr. quando me vir outra vez, faça o favor de me chamar, ok Afinal devemos andar a partilhar alguns trilhos. A marginal de Espinho ainda tem algumas escadinhas para saltar

Andava a namorar um Fi'zi:k (que raio de palavra para se escrever ) Gobi XM, mas aquilo tem um preço muito elevado, mesmo comprado on-line e a aproveitar as promoções. Experimentei em Braga o do Rui36 e apesar da voltinha ter sido bastante curta, deu para ver que era para o durinho, o que me fez "sossegar o facho" .

Depois na MBUK saiu um comparativo de selins em que o vencedor é precisamente o Gobi XM com 9/10,
mas o Charge aparece com 8/10, sendo que um dos "defeitos" é o remate (acabamento) por baixo,
onde não se vê. Depois àquele preço, nem pensei duas vezes.


Fica também uma review do bike-radar http://www.bikeradar.com/mtb/gear/category/components/saddles/product/spoon-cro-mo-21369

Quanto a mim, acho o selim bastante confortável e ergonómico, sendo a parte central bastante flexivel, ao
contrário do WTB, apesar deste ser mais volumoso.
O Charge não me causa dormência e torna-se mais fácil (por ser menos volumoso que o WTB) passar para trás do banco nas descidas mais acentuadas.

O guarda-lamas é feito em tecido sintético e é preso à suspensão por uma série de fitas de velcro. Não é nada de especial, mas é bastante eficaz, evitando que a água e lama que o pneu projecta para a frente e para cima te atinja a cara quando vais em velocidade. Então se for complementado com aquele guarda-lamas que se prende ao quadro, praticamente não apanhas água/lama nenhuma. Simples e eficaz


E agora, o que é que eu gostaria de mudar na Bike
Não quer dizer que o faça a curto/médio prazo, ou se quer que o venha a fazer, mas era o que eu gostava.

Bem, em primeiro lugar, gostava de uma Fox 36. Por um lado a Van, por ser a molas e dar aquele extra de sensibilidade reconhecida. Mas por outro lado, a Float permitiria reduzir um pouco o considerável peso total da bike.

Depois as rodas, qualquer coisa como uns aros Spank Subrosa ou Halo Freedom - estes em anodizado bronze - , com os cubos da moda (Hope Pro II) e já agora vermelhos.

Depois, até já sonhei, ( se calhar é por onde vou começar) o conjunto avanço/guiador V-One da Sunline, só não sei se em 19 ou 38 mm rise.

Espigão de selim telescópico ainda não me convenceu, principalmente tendo em conta a relação preço/fiabilidade.

A ver vamos

Hello malta,

entretanto a CoilAir sofreu algumas modificações





Pois é, foi-se a 55 TST2 e chegou a 36 Tallas RC2.
Entreguei a Marzo à troca pois surgiu a oportunidade desta Fox com ralativamente pouco tempo.

Eu que só ia buscar o pneu para trás
Ah pois, outra das alterações foi a troca do HR 2.35 bastante desgastado e com três remendos
por um Ardent 2,25.

Outra alteração foi a caixa de direcção pois a Cane Creek entregou a alma ao criador, ou seja, ao desmontar a Marzocchi, a caixa de direcção desintegrou-se por completo. Estava cheia de ferrugem e com as esferas todas soltas. Enfim, foi para o lugar dela uma Acros de rolamentos selados. Não conhecia a marca, mas era o que havia na loja mais em conta e de rolamentos selados. Vamos ver se não lhe acontece o mesmo.
Ai que funeral



Bem, as regulações da Fox são as que vinham da loja, nem lhes toquei.
Apenas verifiquei o Sag que, para o meu peso, pareceu estar mais ou menos correcto.

De resto, na volta de cerca de 30 kms, com repetição das descidas e subidas, deu para constatar o óbvio :
é bastante mais suave que a Marzo.

Não sei muito bem explicar a diferença que senti, mas tudo o que aparece na frente é muito mais filtrado e tem
um funcionamento mais macio (cremoso, hummm )

É como tomares um café. Tomas um Buondi, é saboroso e eficaz, pois dá-te logo a pica, energia, para trabalhares,
mas é um pouco bruto. É a Marzocchi.

Mas depois descobres o Nespresso. Possui tudo o que o Buondi tem, mas é muito mais cremoso, com um toque de suavidade e requinte - não, não é o Ferrero - É a Fox Tallas RC2, um artigo Gourmet

Experimentei também a regulação de curso. Naquelas subidas bem ingremes permite que te mantenhas mais facilmente sobre o guiador, mas os 100mm de curso são um abuso e alteram em excesso a geometria da bike.
Acho que baixar para os 130mm deverá ser mais do que suficiente.


Quanto ao Maxxis Ardent 2,25, versão kevlar, numa primeira impressão parece ter sido uma boa aposta.
Não se nota muita resistência ao rolamento, pelo menos é menor do que a do HR, e com muito grip nas subidas,
mesmo aquelas mais empinadas e com o tempo húmido, e em curva.
Aliás na volta de ontem, acho que o maior abuso foi precisamente nas curvas a descer e achei os pneus
muitos bons. Nada de escorregadelas laterais, mesmo com velocidade e inclinação lateral consideráveis.
Acho que é um bom set-up HR 2,35 à frente e Ardent 2,25 atrás.

Muito boa troca.
Pessoalmente é a cor das fox que mais aprecio.

Em relação a caixa nada a dizer, pois nunca andei com nenhuma. Por isso o importante é que gostes.

Continua com a review por favor pois está excelente.

Grande avião que ela contnua. Sinceramente, notas diferença para a Marzo?

Upa, upa... Mas que grande upgrade!!

Pessoalmente nunca fui apreciador das Marzzochi, principalmente de vêr vários problemas numa.
Agora uma talas... Como se diz na minha terra, "isso já é vinho d'outra pipa...!"

Aproveita-a.

Andavas em pulgas para meteres uma Fox!!

Mas uma Tallas em preto? Parece mesmo uma Van!

anfo escreveu:

Upa, upa... Mas que grande upgrade!!

Pessoalmente nunca fui apreciador das Marzzochi, principalmente de vêr vários problemas numa.
Agora uma talas... Como se diz na minha terra, "isso já é vinho d'outra pipa...!"

Aproveita-a.

isso das marzochi tem mt que se lhe diga! para mim são e sempre serão sempre as melhores suspenções criadas pelo homem! lol

Pequeno conselho para a talas.
Mete as 2 regulações no mínimo - high speed e low speed, e ficas com a suspensão no seu expoente máximo de sensibilidade.
Se sentires que ela se afunda muito, vai dando 1 ou 2 clics de cada vez no low speed. ( para + )

Tenho que concordar com xsalirrx , mas com uma pequena nota "marzochi > 2007 " pois o made in italy era é muito bom , já tive uma 66 eta light de 2006 , e só digo uma coisa não há melhor he he !