Prato Single Ring Narrow/Wide

Eu na bike de Enduro só tenho 1 prato, na de XC tenho 3!
O prato escolhido para a de Enduro foi de 32 e tinha uma cassete 11-34 (tinha pq está a ser actualizado para 11-36).
Penso que ideal será ter 10-40, pq nas subidas mais ingremes com o 34 sentia falta de algo mais leve e nos estradões rapidamente esgoto os 11.
Se voltava atras? Não! É um sistema super simples e "clean", não precisamos de pensar se a relação vai ficar muito cruzada, se não. Para Enduro é o ideal, na minha opinião.

Para a XC facilmente abdicava dos 3 pratos, mas para 2 (24-40) com uma cassete 11-36, nunca para 1.

Não precisamos de pensar se a relacão vai ficar muito cruzada?
Mas tu costumavas usar o prato de 22 com os andamentos mais pesados? Fora essa configuracão, a corrente nunca fica muito cruzada, pois os pratos geralmente estão mais alinhados com os carretos grandes do que com os pequenos. Não obstante de tudo isso, basta verificar que ao ter uma corrente de 11, mais estreita portanto, para chegar aos carretos das pontas da cassete tem de se torcer mais que uma corrente de 10, ou 9, com a respectiva configuracão.

Julgo que estás a querer meter a lógica nisto, e isso não é de todo viável. Aqui fala-se de tentar colocar a bike menos polivalente, de forma a ter uma boa desculpa para poder gastar dinheiro para lhe tirar peso, aumentar o tamanho das rodas, etc, para compensar. Ok?  

JV, basicamente é isso, LOL...
Hoje fiz 43km com o meu 1—9 dos pobres e não senti falta da avozinha mas só foram 1380mts de acumulado. No grupo tivemos a presença de um Rider que nos acompanhou em toda a volta com uma bike de DH com 32—36. Ok... Ele está cá de ferias e mora nos Alpes suíços e quando os teleféricos estão fechados facilmente faz 2500mts de acumulado. Este senhor tem mesmo muita perna...

Esse senhor devia comprar uma bike para quando os teleféricos estão fechados

jv- escreveu:

Não precisamos de pensar se a relacão vai ficar muito cruzada?
Mas tu costumavas usar o prato de 22 com os andamentos mais pesados? Fora essa configuracão, a corrente nunca fica muito cruzada, pois os pratos geralmente estão mais alinhados com os carretos grandes do que com os pequenos.

Completamente o contrário.
O maior problema de cruzamentos de correntes é nas mudanças mais leves atras e no prato grande na frente.
São essas que torcem mais a corrente e que esforçam mais o desviador (especialmente para quem tiver uma corrente curta).

Normalmente no prato pequeno nunca se pedala mto em força (é mais em cadencia), é mais no grande. Nunca parti nenhuma corrente no prato pequeno, no grande já devo ter partido umas 4.

Ainda não vi ninguém com 1x9 ou 1x10 a queixar-se da torção da corrente... Contudo quando eu tinha mudanças dianteiras facilmente torcia a corrente porque me esquecia dela no prato grande. Isto a acrescentar ao maior desgaste dos pratos e da corrente... Não obrigado.

jv- eu compreendo que te sintas triste porque lá no fundo és um bocado hipster e agora descobriste que a tua configuração é super mainstream no mundo do XC, mas por favor pára de chatear com a história da corrente torcer!!

Se torceu é deixar torcer, e quem tem a 22 e esforça-se até á última por não a usar é que me parece estranho.

Eu também ando a ver se coloco uma cassete manhosa e um desses pratos, no entanto preferia ter um hammerschmidt leve ou uma coisa parecida de outra fabricante (Shimano hehehe).
Quando chegarem a um x7 de 11 velocidades e todos já estivermos equipados com isto, desenvolvem aquilo que eu acho que já devia estar desenvolvido, uma especie de hammerschmidt com um bom peso e um manipulo super simples e bem leve (os accionistas precisam de bons números todos os anos!).
Depois quando isso acontecer vão dizer-nos que afinal aquelas cassetes enormes estão ultrapassadas e que o caminho agora é outro (ou seja onde já deviamos estar).

Já agora, o mesmo irá acontecer com as 29 para Enduro. Isto na minha humilde opinião!  

Por cerca de 170 gramas a mais com hammerschmidt comparado com um setup de 2 pratos, não me parece uma penalidade de peso significativa tendo em conta as várias vantagens que acrescenta

FrEaKZoIdE escreveu:

Completamente o contrário.
O maior problema de cruzamentos de correntes é nas mudanças mais leves atras e no prato grande na frente.
São essas que torcem mais a corrente e que esforçam mais o desviador (especialmente para quem tiver uma corrente curta).

Normalmente no prato pequeno nunca se pedala mto em força (é mais em cadencia), é mais no grande. Nunca parti nenhuma corrente no prato pequeno, no grande já devo ter partido umas 4.

Tens razão, my bad.


Amukinado, epá menos pá. Qual "super mainstream configuracão de xc" ? Não me parece que eles usem bashring e guia!

e QUANTO custa um Hammerschmidt...

Custa cerca de 300 euros... comparado com os preços dessas configurações x1 e outras até é barato

Haka, não estou de todo convecido com os teus argumentos... Onde o compras por 300€?

E quanto ao peso, o HS AM pesa 1623 g com bb.

Pedaleira SLX - 880 g (completa)
Desviador SLX - 155 g
Blackspire Stinger - 90 g
Blackspire Bash - 80 g
Total - 1205 g

Portanto menos 400 g e quase 400 € de diferença... Se fores para o grupo XT se calhar são menos 500 g.

Edit: ou o peso do HS já inclui o shifter?

Quanto ao preço estava nos últimos saldos (junho e julho passados) na chainreaction a 300 e poucos euros, eu compro tudo sempre em saldos ou promoções...

Quanto aos pesos : http://www.pinkbike.com/news/Truvativ-HammerSchmidt-Preview-2008.html

Pois, de facto com um guia de corrente da pré história que pesa 300 g é normal que a diferença seja as tais 170 g. O facto é que hoje se usa um stinger ou até nem isso por causa dos desviadores com clutch.

Não podes dizer que o preço é 300€ porque uma vez estava no CRC por esse preço. Por exemplo a CRC já vendeu lyriks por 250€ mas hoje em dia não compras uma por menos de 600€. Fizeste um bom negócio na altura, mas o preço normal pouco foge aos 600€ e isso quase que dá para comprar um grupo completo XTR.

Olha que engraçado sem grande pesquisa e sem estarmos em saldos ou promoções encontrei hoje aliás agora mesmo no site bike discount http://www.bike-discount.de/shop/misearch.html?serchform=directsend&query=hammerschmidt por 439 euros

Bastante mais aceitável que o PVP mas ainda aquém dos 300€.

Claro tens de esperar pelos saldos para comprar a 300 e poucos euros.

É preciso saber comprar..

Sabias que a nível empresarial existe formação para vendedores e também formação para compradores ?

Faz sentido mas falar disso é aumentar ainda mais o nível de off-topic neste tópico!

Também há o factor de que um sistema desses permite equilibrar muito melhor o peso da bike no centro. Para ter andamentos tão leves como um XX1-32d (a cassete com mais alcance de todo o mercado), apenas basta uma cassete de estrada com 28 dentes. Mas aí já estamos a comprar produtos com um nível de preco bem diferente.

1º feed back da utilização do prato narrow wide da Works 32 dentes :

Após 2 idas a Belas, nas quais fiz uma meia dúzia de descidas do trilho do Marco, ou da casa como preferirem) ... e nem uma vez a corrente caiu !

Estou de facto muito satisfeito, sabendo que ainda falta o derradeiro teste em Sintra. Acredito que, tendo em conta o que fiz estes dois fim de semanas, dificilmente cairá em Sintra, mas cá estaremos para avaliar.

Adoro a configuração actual da minha bike : 1X9 ; p32 - c 12 36. Basicamente consigo subir tudo, várias vezes, e chego fresco ao topo; a descer nunca sinto falta de pedal - podem dizer que ando com pouca velocidade, mas eu também posso dizer que há muita malta com falta de cadência. Se é mais ou menos consensual que as cadências de pedalada devem estar compreendidas no intervalo 80 -100; o que é certo é que subindo a cadência (naquelas raras ocasiões em que é preciso, por exemplo para corrigir a velocidade de abordagem a um salto) facilmente se tem pedal para lá dos 40kms/h.

Quem como eu partiu de uma bike tão pesada (17,600kg) todas as gramas contam; e o que é certo é que poupei mais 300g, com pouco gasto de €s; a bike ficou mais bonita (subjectivo) e de utilização mais simples (por exemplo, no trilho da prisão, nunca mais subi a última rampinha à mão por estar no prato grande )

Do ponto de vista do exercício, a verdade é que há muito tempo que não estava numa forma tão boa, e a isso não é alheio o facto de , com esta transmissão ter que fazer mais força a pedalar. Podem falar dos joelhos e articulações; e eu posso falar do correcto ajuste da bike, e claro, um ou outro problema de saúde de base .

Portanto, para mim, se é moda ou não, não me interessa minimamente (eu comprei uma bike de 2007) o que me interessa é que este sistema resulta para mim, e muito bem - estou muito feliz com ele. E no final do dia é isso que interessa

Léo. Em Sintra tb não deve saltar. Eu ontem fiz os trilhos da Malveira, os kamikaze 1/2/3 e 4, os trilhos do monge (esquerda e frente duas vezes), Dimas 1/2 e 3 e o torgas e nem uma única queda da corrente. Quanto às subidas... Fiz 43km com 1300mts de acumulado e não morri e hoje ainda acordei às 7h30 para ir cavar em Sintra e estou fresco (e sou fumador o que faz com que as minhas aptidões atléticas sejam inferiores a um não fumador) ... Uma coisa é certa, com 1x9 tens que manter a cadência nas subidas caso contrário passas mal pois não dá para ir a pedalar a ritmo de passeio.

Virolo, acredito que não vá cair em sintra (a corrente ); mas falta ter a prova, falta eu ir lá

Quanto às subidas, apesar de estar em 1X9 a cassete é de 12 36 , portanto, a subir, é como se fosse 10v . e De facto do 34 para o 36, é uma pequena grande ajuda.

A 36 faz a diferença. Só é pena a nossa cassete passar de 30 para 36. Preferia ter uma 32 ou 34 para o salto não ser tão grande.

Test Vital MTB RF Narrow/wide

http://www.vitalmtb.com/product/guide/Chainrings,19/Race-Face/Narrow-Wide,13126



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